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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
16/12/2013 |
Data da última atualização: |
16/12/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
VIEIRA, R. L.; SILVA, A. L.; ZAFFARI, G. R.; FELTRIM, A. L. |
Título: |
Indução e desenvolvimento de bulbos de alho in vitro através da vernalização de bulbilhos e da variação do fotoperíodo. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Agropecuária Catarinense, Florianópolis, SC, v. 26, n. 3, p. 81-85, 2013. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A morfogênese de plantas de alho (Allium sativum L.) in vitro é controlada por substâncias adicionadas ao meio de cultivo e por fatores ambientais. Este estudo teve como objetivo avaliar os efeitos da vernalização de bulbilhos e do fotoperíodo no processo de indução de bulbos de alho in vitro. Meristemas caulinares foram excisados de bulbilhos vernalizados por períodos de zero, 30, 60 e 90 dias e submetidos ao cultivo in vitro sob condições de fotoperíodo curto (11h) ou longo (16h). Independente do fotoperíodo a que foram expostas, as plantas micropropagadas a partir de meristemas extraídos de bulbilhos vernalizados por 30 a 60 dias apresentaram 100% de taxa de bulbificação. Detectou-se interação entre fotoperíodo e temperatura apenas para o peso de bulbo e para altura de plantas, indicando, portanto, que há dependência entre esses fatores ambientais na micropropagação do alho. O tempo de exposição de plantas ao frio reduz a sensibilidade ao fotoperíodo para a indução da bulbificação. As plantas de alho cultivadas in vitro apresentam respostas morfogenéticas para a indução e desenvolvimento de bulbos do tipo termo-fotoperiódico dependente. |
Palavras-Chave: |
Alho; Allium sativum; Bulbificação; Meristema; Micropropagação. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 01874naa a2200217 a 4500 001 1119980 005 2013-12-16 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aVIEIRA, R. L. 245 $aIndução e desenvolvimento de bulbos de alho in vitro através da vernalização de bulbilhos e da variação do fotoperíodo.$h[electronic resource] 260 $c2013 520 $aA morfogênese de plantas de alho (Allium sativum L.) in vitro é controlada por substâncias adicionadas ao meio de cultivo e por fatores ambientais. Este estudo teve como objetivo avaliar os efeitos da vernalização de bulbilhos e do fotoperíodo no processo de indução de bulbos de alho in vitro. Meristemas caulinares foram excisados de bulbilhos vernalizados por períodos de zero, 30, 60 e 90 dias e submetidos ao cultivo in vitro sob condições de fotoperíodo curto (11h) ou longo (16h). Independente do fotoperíodo a que foram expostas, as plantas micropropagadas a partir de meristemas extraídos de bulbilhos vernalizados por 30 a 60 dias apresentaram 100% de taxa de bulbificação. Detectou-se interação entre fotoperíodo e temperatura apenas para o peso de bulbo e para altura de plantas, indicando, portanto, que há dependência entre esses fatores ambientais na micropropagação do alho. O tempo de exposição de plantas ao frio reduz a sensibilidade ao fotoperíodo para a indução da bulbificação. As plantas de alho cultivadas in vitro apresentam respostas morfogenéticas para a indução e desenvolvimento de bulbos do tipo termo-fotoperiódico dependente. 653 $aAlho 653 $aAllium sativum 653 $aBulbificação 653 $aMeristema 653 $aMicropropagação 700 1 $aSILVA, A. L. 700 1 $aZAFFARI, G. R. 700 1 $aFELTRIM, A. L. 773 $tAgropecuária Catarinense, Florianópolis, SC$gv. 26, n. 3, p. 81-85, 2013.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
05/10/2022 |
Data da última atualização: |
05/10/2022 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
LORENZI, É. F. P.; MORETO, A. L.; HAHN, L. |
Título: |
Incidência de insetos-praga em genótipos de mandioca em um e dois ciclos produtivos no Alto Vale do Itajaí. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 56., 2022, Bento Gonçalves, RS. Resumos... Recife, PE: ABH, 2022. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Genótipos de mandioca provenientes dos trabalhos de melhoramento genético da Epagri foram avaliados em lavouras de um ciclo e dois ciclos de cultivo, implantadas nos municípios de Agronômica e Trombudo Central, SC, nas safras 2018/19 e 2020/21. A busca por cultivares produtivos e tolerantes a pragas dentro do melhoramento genético da Epagri é constante. Assim, foi objetivo deste trabalho avaliar a incidência de pragas em genótipos de mandioca em um e dois ciclos para a região do Alto Vale do Itajaí. As avaliações ocorreram aos 6 e aos 18 meses após o plantio. O delineamento foi de blocos casualizados com 18 tratamentos e três repetições, sendo 12 plantas de área útil por parcela. Numa planta por parcela foram avaliados o nº de adultos de mosca branca, o nº de ovos e/ou lagartas de mandarová e a presença ou ausência de tripes em seu ponteiro. Os danos da mosca-do-broto foram avaliados em todas as plantas da área útil e calculado o percentual de infestação. Não foi constatada a presença de mandarová ou de tripes nos genótipos para os dois municípios e ciclos produtivos. O número médio de moscas brancas e o percentual de ataque da mosca-do-broto foram transformados e comparados pelo teste Scott-Knott no programa Genes. Em Trombudo Central houve diferença significativa entre os genótipos e o 1º e 2º ciclos de cultivo ao nível de 7% e de 1%, respectivamente. Para mosca branca, o genótipo 54 foi mais tolerante e para mosca-do-broto, os genótipos 99, 154 e 2. Em Agronômica, não ocorreu diferença estatística entre genótipos, porém, no percentual médio de ataque da mosca-do-broto, para os dois ciclos avaliados, o genótipo 33 foi o menos infestado. O genótipo 2 se destacou para a região tanto em produção (43ton/ha) quanto à tolerância a mosca-do-broto. MenosGenótipos de mandioca provenientes dos trabalhos de melhoramento genético da Epagri foram avaliados em lavouras de um ciclo e dois ciclos de cultivo, implantadas nos municípios de Agronômica e Trombudo Central, SC, nas safras 2018/19 e 2020/21. A busca por cultivares produtivos e tolerantes a pragas dentro do melhoramento genético da Epagri é constante. Assim, foi objetivo deste trabalho avaliar a incidência de pragas em genótipos de mandioca em um e dois ciclos para a região do Alto Vale do Itajaí. As avaliações ocorreram aos 6 e aos 18 meses após o plantio. O delineamento foi de blocos casualizados com 18 tratamentos e três repetições, sendo 12 plantas de área útil por parcela. Numa planta por parcela foram avaliados o nº de adultos de mosca branca, o nº de ovos e/ou lagartas de mandarová e a presença ou ausência de tripes em seu ponteiro. Os danos da mosca-do-broto foram avaliados em todas as plantas da área útil e calculado o percentual de infestação. Não foi constatada a presença de mandarová ou de tripes nos genótipos para os dois municípios e ciclos produtivos. O número médio de moscas brancas e o percentual de ataque da mosca-do-broto foram transformados e comparados pelo teste Scott-Knott no programa Genes. Em Trombudo Central houve diferença significativa entre os genótipos e o 1º e 2º ciclos de cultivo ao nível de 7% e de 1%, respectivamente. Para mosca branca, o genótipo 54 foi mais tolerante e para mosca-do-broto, os genótipos 99, 154 e 2. Em Agronômica, não oco... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Manihot esculenta; mosca branca; mosca-do-broto; tolerância. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
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Marc: |
LEADER 02474naa a2200193 a 4500 001 1132493 005 2022-10-05 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLORENZI, É. F. P. 245 $aIncidência de insetos-praga em genótipos de mandioca em um e dois ciclos produtivos no Alto Vale do Itajaí.$h[electronic resource] 260 $c2022 520 $aGenótipos de mandioca provenientes dos trabalhos de melhoramento genético da Epagri foram avaliados em lavouras de um ciclo e dois ciclos de cultivo, implantadas nos municípios de Agronômica e Trombudo Central, SC, nas safras 2018/19 e 2020/21. A busca por cultivares produtivos e tolerantes a pragas dentro do melhoramento genético da Epagri é constante. Assim, foi objetivo deste trabalho avaliar a incidência de pragas em genótipos de mandioca em um e dois ciclos para a região do Alto Vale do Itajaí. As avaliações ocorreram aos 6 e aos 18 meses após o plantio. O delineamento foi de blocos casualizados com 18 tratamentos e três repetições, sendo 12 plantas de área útil por parcela. Numa planta por parcela foram avaliados o nº de adultos de mosca branca, o nº de ovos e/ou lagartas de mandarová e a presença ou ausência de tripes em seu ponteiro. Os danos da mosca-do-broto foram avaliados em todas as plantas da área útil e calculado o percentual de infestação. Não foi constatada a presença de mandarová ou de tripes nos genótipos para os dois municípios e ciclos produtivos. O número médio de moscas brancas e o percentual de ataque da mosca-do-broto foram transformados e comparados pelo teste Scott-Knott no programa Genes. Em Trombudo Central houve diferença significativa entre os genótipos e o 1º e 2º ciclos de cultivo ao nível de 7% e de 1%, respectivamente. Para mosca branca, o genótipo 54 foi mais tolerante e para mosca-do-broto, os genótipos 99, 154 e 2. Em Agronômica, não ocorreu diferença estatística entre genótipos, porém, no percentual médio de ataque da mosca-do-broto, para os dois ciclos avaliados, o genótipo 33 foi o menos infestado. O genótipo 2 se destacou para a região tanto em produção (43ton/ha) quanto à tolerância a mosca-do-broto. 650 $aManihot esculenta 650 $amosca branca 650 $amosca-do-broto 650 $atolerância 700 1 $aMORETO, A. L. 700 1 $aHAHN, L. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 56., 2022, Bento Gonçalves, RS. Resumos... Recife, PE: ABH, 2022.
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